Aylton Alfredo Manuel, também conhecido como PDF, é um artista versátil de 28 anos, nasceu em Angola.

Formado em Engenharia Civil, pós-graduado em Marketing de Negócios, sua trajetória é uma fusão de criatividade e busca acadêmica. As raízes artísticas remontam à infância – aos 7 anos, mergulhou no mundo da dança, aos 10, começou a catar kuduro e afro house. Em 2013, aventurou-se ao Brasil para cursar Engenharia Civil, fixando-se na vibrante cidade de Bauru, onde reside. É pai de uma filha de 6 anos.

Tem difundido a cultura africana por todo o Brasil, já se apresentou no SESC, escolas públicas, Avenida Paulista, celebrações da cidade de Bauru e alcançando proeminência nacional por meio de uma cativante participação no renomado programa MasterChef 2020, da Band. Seu canal no YouTube, AFROFEST – Cultura Negra Ambulante, já conta com mais de 34 mil inscritos e mais de 1,8 milhão de visualizações. Criou projetos que visam a inserção da cultura africana no Brasil tais como “Introdução Cultural,” “Domínio Afro,” “Grupo Angola Brasil” e “Pé na África.

Genilda Ngunga Morais, conhecida por Safira Lazuli, nasceu em Angola.

Formada em Ciências Econômicas, é bailarina e coreógrafa. Iniciou sua trajetória na dança aos 8 anos e, com destaque notável, tornou-se profissional aos 20 anos. Com uma atuação que vai além dos palcos, com múltiplas participações e contribuições para a cultura angolana, colaborando em projetos sociais que visam difundir a dança e alegria por diversas cidades do seu país.

Como integrante do grupo Mulenda Show, Safira Lazuli brilhou em vários espetáculos, festas e eventos de recepção. Passou pelo grupo Kina N’gola, Jovens de Semba e pelo Ballet Nacional de Angola. Desempenhou o papel de assistente de palco no renomado evento de ritmo Kuduro do país, o I Love Kuduro. Atualmente, Safira é membro do grupo Yami, composto por três integrantes, que tem como missão espalhar alegria e as danças africanas por todos os cantos do Brasil.

Ativista na área de direitos humanos, palestrante e colaboradora em projetos no “Estou Refugiado”, nasceu em Moçambique.

Veio para São Paulo em 2013. Saiu de seu país por conta do preconceito, perseguição e violência contra pessoas LGBTQIA+. Queria buscar o sonho de poder viver sua orientação sexual. O Brasil abriu as portas para que Lara pudesse acreditar que é possível viver com liberdade, sem medo e de realizar o sonho de ser mãe. Hoje, Lara e sua esposa vivem juntas e têm dois filhos, Katriel e Zyana. É empresária, tem uma oficina mecânica.

A gastronomia sempre foi um hobby, de tal forma que Lara nunca pensou em seguir o ofício como profissão. Entretanto, morando não só em um país diferente, como também um continente diferente, longe de sua terra natal e de suas origens, a saudade da comida e dos temperos típicos fez com que ela investisse na cozinha, principalmente na culinária moçambicana.

Músico, multi-instrumentista e compositor, nasceu na França e vive em Portugal.

Aos treze anos, começou a estudar guitarra clássica na Escola de Música Leal da Câmara, na Rinchoa, em Portugal. Estudou trombone na filarmónica “Os Aliados”, em S. Pedro de Sintra, e no Hot Clube de Lisboa.

Já tocou com as bandas Philarmonic Weed, One Sun Tribe, Cacique 97, Kota Cool, One Love Family, Manda Chuva, Bizu Coolective, entre outros. Gravou com Terrakota, Blasted Mechanism, Ciganos de Ouro, Calibrados, Balkan Bachmasan, Mercado Negro, entre outros. Tem ministrado workshops de música na Sérvia, Bósnia e Herzegovina, e Itália. Atualmente toca com os Trio Alcatifa, Farra Fanfarra e Kumpania Algazarra, banda da qual é membro fundador.

Em 2016, com os Farra Fanfarra, ganhou o primeiro prêmio na XI edição do Festival Internacional de Bandas de Rua Haizetara, no País Basco.

SOBRE O FARRA FANFARRA

Sopros, percussão e mestre-de-cerimônias numa loucura sem fronteiras.

De Sintra, Portugal, o grupo celebra 17 anos, sendo composto por músicos do mundo todo. Um coletivo sempre em crescimento, já conta com 50 músicos de 10 nacionalidades. 

Variedade instrumental inclui bombos, caixas, timbales, tubas, trombones, saxofones. São especialistas em euforia coletiva, transmissão de ritmos contagiantes e energias. Sua música convida à dança. Funk, Jazz, Disco, Punk, Latin e Balcânicos.

Música, humor, circo, explosão rítmica para momentos cheios de diversão.

Tudo é possível, ninguém fica parado ou indiferente perante eles!

Nhantumbo’Space, nome artístico de Herminio Luis Nhantumbo, é bailarino, escultor, percussionista, coreografo e professor de Dança Contemporânea e Tradicional “Afro”. Nasceu em Moçambique.

Graduado em Produção Cultural, iniciou sua carreira artística em 2000, como aluno do artista e Escultor Alexandria Ferreira Simões em seu ateliê. Reside no Brasil desde 2018, é membro ativo da Companhia de Dança da Matola e Núcleo de Arte de Maputo. A partir de 2022, passa a atuar no Grupo de Teatro Tibanaré.

Sua participação internacional em festivais inclui países como França, Portugal, Moçambique e Ilha de Reunião. Em 2022, conquistou o 2º lugar no concurso 26º Salão Jovem Arte em Cuiabá.

É jornalista, documentarista, arte-educadora, técnica em Nutrição e Dietética e Chef de cozinha.

Graduada em Comunicação, Letras e em Gastronomia. Pós-graduada em Gastronomia Brasileira e Cozinha Autoral (PUC-RS) e pós-graduanda em Gastronomia Italiana (Metropolitana-SP).

Desenvolve tecnologias sociais para a educação por meio das artes, projetos de formação de professores de redes públicas com a Metodologia Viva com Arte, ações e projetos de engajamento à agenda 2030 dos ODS/ONU, de protagonismo juvenil, empreendedorismo feminino e direitos da mulher, de conservação das línguas indígenas brasileiras e de fomento à leitura. Criou a FLISS-Festa Literária Internacional de São Sebastião. É Presidente do INSTITUTO MPUMALANGA e Diretora do Canal Sol Brasil-plataforma SOUL TV. É diretora geral dos projetos Caravana do Esporte e Caravana das Artes com Instituto Esporte & Educação, Instituto Mpumalanga e UNICEF. Está à frente do NÚCLEO ESPORTE E ARTE-MPUMALANGA/IEE MÉDIO PURUS-AM. Implantou a CASA BRASILEIRA, sede do Mpumalanga e Ponto de Cultura em São Sebastião-SP.

Fundou o restaurante BRASILEIRA GOURMET, espaço de gastronomia e cultura associado à Casa Brasileira. É Chef do BRASILEIRA GOURMET e realiza pesquisas sobre alimentação e culinária brasileira, baseadas no conceito Comida como Cultura.

Maestro e músico profissional, multi-instrumentista, nasceu na cidade do Rio de Janeiro.

Licenciado em educação artística com ênfase em Música. Seus primeiros passos na música ocorrem aos 14 anos. Em 1981 tornou-se músico profissional pela Ordem dos Músicos do Brasil (OMB).

Em 1984 ingressou para a força aérea brasileira como sargento músico, integrando a Banda da Base Aérea de Santos, regendo e organizando bandas rítmicas e banda de cornetas, permanecendo até 1995, ano em que se mudou para São Sebastião. Em 1996, passa atuar como monitor cultural ministrando aulas de saxofone, flauta, clarinete e leitura e escrita musical. A partir de 1998, assume a regência da Banda Municipal de São Sebastião.

Ao longo da sua profissionalização, buscou aprimoramento em diferentes escolas:  Escola de Música Villa-Lobos (RJ), Sociedade Brasileira KODÁLY (SP), Universidade Federal do Paraná com o Maestro Isaac Felix Chueck, e na Faculdade Santa Cecília-FASC.

Em paralelos às atividades musicais em São Sebastião, assumiu a regência da Orquesta Popular de Ilhabela de 2009 à 2019. Em 2021, foi nomeado Chefe de Setor de Corporações Musicais da Fundass.

É jornalista, cinegrafista, roteirista, documentarista e produtora de audiovisual. Atua na OSCIP Rede Cidade de Comunicação e Cidadania (TV Cidade Taubaté), como gestora de projetos especiais, ministrando oficinas de produção audiovisual para adolescentes. Registro na ANCINE nº 25.791. Formada em cursos técnicos de extensão para cinema no C.T.A.V./ Rio de Janeiro. Membro fundadora do Conselho Municipal de Cultura de Taubaté (2018/2019), na cadeira de audiovisual. Ouvidora e conselheira da TV Câmara de Taubaté (2021/2022).

Sua produção audiovisual tem ênfase em manifestações e intercâmbios culturais, registros de memória e oralidade, e produção de conteúdo para a TV Comunitária de Taubaté.

Fundador do Projeto Músico do Futuro
Músico autodidata de percussão e sopro;
Maestro de fanfarra desde 1988.

Tem no currículo:
cinco campeonatos estaduais;
uma copa do Brasil;
um campeonato brasileiro pela Liga Brasileira de Bandas e Fanfarras;
Recebeu vários prêmios de regência durante a carreira;
Recebeu Moção de aplauso na ALESP, por ocasião da Conquista do Campeonato Brasileiro na sua categoria pela Liga Brasileira de Bandas e Fanfarras.

Atua no Projeto Músico do Futuro desde 2002 à frente da BAMUF

Jornalista e escritora luso-brasileira, nasceu no Brasil e vive em Portugal. Com raízes que se estendem também por São Tomé e Príncipe.

Desenvolveu desde cedo um profundo amor pela leitura e a escrita, o que a levou a trilhar um caminho pelo mundo das letras. Escreveu textos para teatro, roteiros de cinema, TV e rádio. É autora dos livros: Seis dias de Maria, Anões na Terra dos Gigantes, Não é Fake! Comunicação é um direito humano, Não é Censura: Liberdade de Imprensa e Regulação da Comunicação, Histórias de Ana Maria: A Boneca Lali (e-book-infantil), A Irmandade do Caminho (romance) e Cartas ao Tejo (romance). Prêmio pelo roteiro do radioconto “A história do lago”, pela Cinemateca Brasileira.

Doutoranda em Comunicação pela Universidade do Minho, Mestre em Ciências da Comunicação, Pós-graduação em Direito da Comunicação Social. É consultora e gestora de projetos para diversas áreas de economia social, em especial para comunicação, cultura, cinema e direitos humanos. Desde 2016, participa como comentarista em programas de TV e Rádio em Portugal, sobre o Brasil.

É bailarina e coreografa profissional nas Danças Tradicionais Moçambicanas, modernas e contemporânea, há 16 anos. Nasceu em Moçambique.

Formada no Centro Cultural Ntyindza em 2007, participou no Grupo Cultural Guaza Muthine e na Associação Cultural Lwandle.

Ao longo da sua carreira tem representado a cultura moçambicana em diversos eventos internacionais. Representou Maputo em Nampula. Com Valdo, ganham o 1 ° lugar no Festival de Batuques com a Dança Xigubo, 1°lugar no Festival Nacional com Dança Marrabenta, 1° lugar no Festival de Batuque com a Dança Nganda. Em 2015, representaram Moçambique em um festival na Coreia do Sul na cidade de Seul. Em 2016, representaram Moçambique num intercâmbio cultural de Danças de Matrizes Africanas Brasil Moçambique, nas cidades de Campinas, Piracicaba, Cordeirópolis. Atualmente é integrantes da Companhia de Dança da Rota da Liberdade, no Brasil.

É Chef de cozinha tradicional caipira, nasceu em Taubaté, São Paulo.

Ao longo da sua carreira tem participante de vários eventos de cultura gastronômica como Revelando São Paulo, Circuito Gastronômico do Interior e outros eventos dessa natureza.

É bailarino, coreógrafo e professor. Nasceu em Moçambique.

Em 2006, começou a dançar na organização de crianças da Continuador de Moçambique, situada no bairro da Polana Caniço. Dois anos depois, fundou a Associação de Dança Gwaza Muthine, desempenhando funções como responsável, bailarino e coreógrafo no bairro Maxaquene D, na escola comunitária. Em 2012, deu início à Associação Cultural LWANDLE, na mesma escola comunitária de Maxaquene D, no bairro de mesmo nome. Representou Moçambique em um intercâmbio artístico entre Brasil e Moçambique (2018 – 2019), atuando em cidades como Taubaté, Ubatuba, Pindamonhangaba, São José dos Campos e Tremembé.

É aposentado como promotor da infância e juventude. 

Graduado em Direito com mestrado em Direito das Relações Sociais. Cursos de extensão em Filosofia e Direito da Infância, é especialista em Direito Penal. 

Foi promotor da infância e juventude de Taubaté. Foi professor e coordenador pedagógico, atuou junto a ONU onde contribuiu para a justiça em Timor Leste e junto a OEA fortaleceu políticas públicas em Honduras (OEA). Sua jornada une educação, direito e cooperação internacional.